segunda-feira, setembro 01, 2008

as paredes mal abafam o desabafo e desabam com tremendo estrondo, tremendo e temendo o pior já passou, é a vida - o queque sade fazer? - quisto um dia não são dias, a gente adia, a gente ardia em lume brando, como de costume. cheira a estrume e cheira a esturro no estômago, que não estás a ver bem, não é esse o âmago da questão, nem o cerne, no que concerne à hermenáutica navego eu e não vergas tu, que eu já não vejo nada à minha frente, dói-me a fronte, é uma afronta? não é nada, é cefaleia o livro até ao fim, do outro mundo, que eu este já vi todo, todo, todinho, coitadinho.

2 Comments:

Anónimo said...

momento transparente...

Catarina Matos said...

Podias tentar o melão com presunto outra vez.