pensa que diz certo mas certamente
está errado ou então somente
não diz a verdade acertadamente
e fica p'ra ali, ao pé da gente.
calado, como um rato ele come rata
diz que é bom e não se farta
enfartada fica a gente
farta de ser diligente
por entre as falas do contente
porque quem cala consente.
e depois vem a vergonha
esconde-se atrás da gente
à espera que o sol se ponha
ou então que mude a corrente.
tu-tu-tu, queixa-se sempre o tatu
eu não quero fazer isso fá-lo tu
ou deixa pro teu filho qué moço rijo
que eu cá já não m'aflijo.
e se morrer morro contente
e se for volto certamente
nem que seja só p'ra dar
mais pontapés no cu da gente.
quarta-feira, março 14, 2007
a gente
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