sexta-feira, dezembro 29, 2006
2006: o livro do ano
2006: o filme do ano
pode vir a estar em cima da mesa para discussão, embora não me pareça que isso vá acontecer.
Nota 1: vou poucas vezes ao cinema. quando vou, evito as salas com mais de 10 pessoas. vejo os filmes com largos meses de atraso, quando saírem os dvd's falamos.
quinta-feira, dezembro 28, 2006
silly season
vou ver.
lixo esquizofrénico #1
quarta-feira, dezembro 27, 2006
errata
terça-feira, dezembro 26, 2006
exercício de mediocridade #3
o melhor do natal é, talvez, a família toda reunida.
o pior do natal é, sem dúvida, a família toda reunida.
acto falhado
vinha só aqui dizer que desliguei o autoplay da música de natal aqui em baixo no post anterior, mas se calhar não vale a pena.
sábado, dezembro 23, 2006
Let me sleep*
"Cold wind blows on the soles of my feet
Heaven knows nothing of me
I'm lost nowhere to go
Oh when i was a kid oh how magic it seemed
Oh please let me sleep it's Christmas time
Flowered winds was where i lived
Thought you burned not froze for your sins
Oh I'm so tired and cold
Oh when i was a kid oh how magic it seemed
Oh please let me sleep it's Christmas time
Oh oh when i was a kid oh how magic it seemed
Oh please let me sleep it's Christmas time
Oh oh when i, if i was a kid oh how magic it seemed
Oh please let me dream it's Christmas time"
Pearl Jam, 1991
quarta-feira, dezembro 20, 2006
exercício de mediocridade #2
na cara
terça-feira, dezembro 19, 2006
capítulo nulo
you, you, you
segunda-feira, dezembro 18, 2006
isto sim, importava referendar
(o meu) espírito d'época #2
o pai natal morreu.
quinta-feira, dezembro 14, 2006
no fresquinho da noite
quarta-feira, dezembro 13, 2006
(o meu) espírito d'época
terça-feira, dezembro 12, 2006
toma lá uma sala de fumo
Entrava na sala fria sempre descalço. Espirrava duas ou três vezes seguidas antes de conseguir dizer boa noite. Continuava a caminhar. Com o olhar sempre fixo na janela como se alguém o esperasse lá ao fundo. Ou do outro lado. Do lado de fora, onde ingenuamente pensava um dia conseguir chegar. Ignorava os olhares mudos que seguiam o seu trajecto. Sorria um olá disfarçando a dor de garganta que já o atormentava há tanto tempo quanto a memória o permitia recordar. Escondia na mão direita um isqueiro em tons de salmão. Na outra, escondia a força de um sonho repetido a cada noite passada em branco. Sempre no bolso das calças sujas e rasgadas pelo tempo. Como todas as outras noites inclinou-se, cotovelos apoiados e acendeu um cigarro. Como todas as outras noites fumou. E esperou. Mas a lua não apareceu. E o sonho despediu-se com um beijo e sussurrou-lhe até amanhã. Amanhã estaria ali, com a mesma mão, as mesmas calças, a mesma dor de garganta, a mesma janela, o mesmo sonho adiado. Só o cigarro, esse seria outro. Que este desaparecia lentamente transformando-se em espirais a dançar no escuro da noite. Chegava ao fim o momento do dia em que mais ninguém interessava. Só ele, e o cigarro que se findava. Só ele, e o sonho que o desesperava. Amanhã repetir-se-ia a história. E quando finalmente se ia despedir dos olhares até então incógnitos, apagou o cigarro esquecendo-se que estava descalço e a única coisa que conseguiu dizer foi: foda-se!
segunda-feira, dezembro 11, 2006
quinta-feira, dezembro 07, 2006
vou ali já venho
quarta-feira, dezembro 06, 2006
ídolos de infância [1]
terça-feira, dezembro 05, 2006
um minuto de silêncio
segunda-feira, dezembro 04, 2006
o surrealismo no café da esquina [prefácio]
o surrealismo no café da esquina [capítulo 1]
- e depois cospe para cima do peito. assim como os bebés fazem depois de comer. e pede à sua mulher ou a uma amiga ou a quem estiver consigo para massajar o peito até desfazer o tabaco.
o surrealismo no café da esquina [capítulo 2]
o surrealismo no café da esquina [posfácio]
pergunta retórica*
*ao caramelo que canta esta chaga e que de momento não se me recorda o nome nem vou fazer qualquer esforço para que se mo recorde.